Risoto Alla Milanese

Este risoto é clássico e coringa, pois vai bem como acompanhamento de quase todas as proteínas: carnes, aves e peixes. Ele é neutro, sem perder a "classe", afinal seu ingrediente principal é o açafrão (o de verdade, por favor).

Estou recebendo alguns emails perguntando quais produtos eu uso. Bom, a intenção deste blog NÃO é mesmo fazer jabá, mas estes abaixo eu indico de olhos fechados. Lembrando que costumo variar nas minhas escolhas no supermercado e aqui na loja.

Ingredientes:

3 colheres (sopa) de manteiga com sal (eu adoro a marca Aviação);

1 cebola grande picada;


2 dentes de alho triturados;

2 copos (americano) de Arbóreo (marca Paganini);

300 ml de vinho branco;

1 litro de caldo de vegetais (sou apaixonada pela marca Sapore di Cucina);

1 pacotinho de açafrão moído (gosto muito da marca Sabater);

 Sal;

Queijo Grana Padano ralado (ou parmesão);


Modo de preparo:

Aquecer o caldo de vegetais e mantê-lo aquecido na boca do fogão ao lado da que será utilizada para o risoto.

Aquecer o azeite numa panela em fogo médio e suar a cebola. Quando ficar transparente, acrescentar o alho até que solte seu aroma.

Acrescentar o arroz e mexer bem até que todos os grãos estejam envoltos pelo azeite.

Colocar o vinho e mexer continuamente até quase secar.

Coloque uma concha de caldo, mexa, não deixe a água secar. Este é o segredo do risoto, ir sempre acrescentando o caldo até acabar com ele. O ponto certo é o arroz ficar bem molhadinho, mais ou menos 30 min depois de colocar a primeira concha do caldo .

Por último, coloque o açafrão, o sal e mexa bem, mais uma colher de manteiga e o queijo ralado.

Com qual vinho vocês serviriam?

A receita serve 4 porções.

Beijos e até sexta,

Pergunta e Resposta: Guia par Vinhos Franceses

Não costumo postar as terças-feiras, mas ontem a noite recebi uma pergunta no meu e-mail (daniele@casapavanelli.com.br) e achei bem interessante publicá-la no blog.

A pergunta é de uma leitora que fica totalmente perdida perante uma prateleira repleta de vinhos franceses e por isso sugeriu que eu fizesse uma espécie de "guia prático" para ajudá-la. Espero que seja útil para vocês também.

Ahhh, uma coisa que ela escreveu no e-mail e que sempre me causa "revolta" é escolher vinhos pelo preço e pelo rótulo...veja bem, usando apenas estes fatores limitantes, muito de vocês perdem verdadeiros achados no mundo dos vinhos, por isso que sempre aconselho a saber um poucos dos bons produtores e até mesmo uma tabelinha das safras.

Bom, vamos ao pedido:

Saint-Émilion - região de Bordeaux, produz tintos maravilhosos (como o inigualável Château Cheval Blanc); a Merlot e a Cabernet Franc costumam predominar nos cortes, os vinhos são ricos e intensos, de grande classe.

Médoc - a mais famosa região de Bordeaux e talvez a mais famosa região vinícola do mundo. Os vinhos seguem o tradicional corte de Cabernet Sauvignon,Merlot e Cabernet Franc.

Sauternes - região de Bordeaux reconhecidissimaa por fazer os melhores vinhos de sobremesa. Os vinhos elaborados com uvas botrytizadas são incrivelmente finos, intensos, ricos e complexos, podendo durar décadas. (lembram daquele vinhos que postei por aqui, o Château d´Yquem ? Pois é este mesmo...o vinho branco mais caro do mundo, arremetado por R$ 123 mil reais).

Côtes-du-Rhône -  Há muita variação de qualidade e estilos, dependendo do produtor. Os melhores costumam ser deliciosos e  cheios de fruta. Um dos franceses com melhores condições qualidade/preço.

Châteauneuf-du-Pape -  Um vinho histórico, extremamente potente e encorpado, de alto teor alcoólico e grande concentração. É o grande vinho do sul do Rhône. Pode ser feito com até 13 uvas diferentes, mas as principais são a Grenache, Mourvèdre, Carignan (adoro a combinação GMC), Syrah e Cinsault.

Beaujolais - Área localizada no extremo Sul da Borgonha, a cepa tinta Gamay é responsável quase que exclusivamente pela região, gerando tintos frescos, frutados e fáceis de beber.

Chablis - Área localizada no extremo norte da Borgonha e produz exclusivamente vinho branco, muito vivo, seco e mineral. O Chablis é feito com Chardonnay cultivada em solo de argila e calcário em clima continental, conferindo austeridade.

Bordeaux Supérieur - É predominantemente para vinhos tintos, exige um teor alcoólico de 10% e safra máxima um pouco menor, mas o mais importante é que os vinhos só podem ser distribuídos no mês de setembro seguinte à colheita, por isso tem um pouco mais de estrutura e volume que Bordeaux normal.

Aligoté - Recentemente melhorou-se à reputação do Aligoté, que amadurecido é refrescante, delicioso, refrescante e uma alternativa à onipresença do Chardonnay na Borgonha.

Um beijo e até amanhã com a receita do dia,

As 10 Principais Uvas Portuguesas

Como eu gosto de receber o Catálogo da Importadora Mistral, além de ser super ilustrativo, vem recheado de matérias e entrevistas muito interessantes.

Neste último catálogo que recebemos, na divisão sobre os vinhos portugueses, encontra-se esta excelente explicação sobre as 10 principais Uvas Portuguesas, eu achei válido compartilhar com vocês, afinal, elas são bem distintas das cepas que costumam estampar a maioria dos rótulos né? 

Sou grande apreciadora dos vinhos portugueses e meu corte preferido é Trincadeira, Aragonês e Castelão, eles são encorpados na medida certa, sem perder o "veludo" no momento de degustação.
E vocês, o que acham dos vinhos portugueses?

Alfrocheiro – Bastante comum no Dão, a Alfrocheiro aparece também em tintos de outras regiões. É uma uva nobre que confere boa concentração de cor, taninos finos, acidez viva e notas de frutas vermelhas maduras aos seus vinhos.

 

Alvarinho – Uma das mais preciosas uvas brancas cultivadas em Portugal, a Alvarinho compõe Vinhos Verdes elogiados – ricos e estruturados, repletos de aromas florais e frutados, como notas de tília, madressilva, pêssego, maçã, frutas cítricas e tropicais, além de ótima acidez. Na Espanha essa casta é conhecida como Albariño.

 

Arinto/Pedernã – Muito versátil, a Arinto está presente nas diversas zonas vitivinícolas portuguesas. Na região dos Vinhos Verdes é chamada de Pedernã. Origina vinhos com notas de frutas cítricas, toques de mineralidade e ótima acidez, prometendo um bom envelhecimento em garrafa.

Baga – A famosa uva tinta da Bairrada é caprichosa. Com predisposição ao apodrecimento, pode gerar tintos rústicos e pouco interessantes. Mas ao amadurecer corretamente, origina vinhos surpreendentes, de grande estrutura, taninos robustos, perfeitos para maturar na garrafa. Produz aromas singulares de fruta silvestre, ameixa, tabaco e café.

Castelão – Capaz de se adaptar em diferentes condições, é a uva tinta mais cultivada em Portugal, sendo mais comum nos vinhedos do centro-sul do país. Gera vinhos intensos e carnudos, com aromas de frutas vermelhas e silvestres e grande potencial de guarda.

Encruzado – Encontrada principalmente na região do Dão, é uma uva branca cheia de personalidade, capaz de gerar vinhos delicados, muito sedutores e elegantes e bastante persistentes. Notas de pimenta verde, rosa, violeta, frutos cítricos e minerais estão presentes nos brancos jovens. Os vinhos à base de Encruzado também demonstram um grande potencial de guarda.

Fernão Pires / Maria Gomes – Uma das castas mais plantadas em Portugal, conhecida como Maria Gomes na Bairrada. A marca registrada da Fernão Pires são as notas florais bastante cativantes. De média a baixa acidez, ele gera brancos fáceis de beber. Também é utilizada na elaboração de espumantes.

Tinta Roriz / Aragonez – No norte do país é chamada de Tinta Roriz, no sul, de Aragonez, e na vizinha Espanha, atende por Tempranillo. Esta casta tinta costuma entrar em cortes de vinhos classudos, garantindo boa concentração de fruta vermelha, além de taninos firmes.

Touriga Nacional – Nativa do Dão, mas presente atualmente em todas as regiões do país, esta uva tinta é considerada a rainha das castas portuguesas, capaz de gerar vinhos incomparáveis, com aromas florais, de frutas negras e mentolado e um paladar encorpado.

 

Trincadeira / Tinta Amarela – Esta uva tinta prefere zonas quentes, secas e cheias de luz, como o Alentejo. Mas é ardilosa, de produtividade irregular. Nos bons anos gera grandes tintos, com excelente acidez, taninos suaves e aromas marcantes de ameixa, amora e especiarias. Costuma entrar em lotes com Aragonez no Alentejo e a Touriga Nacional no Douro.

Dica pro Final de Semana: Temperinhos Simplesmente Gourmet

Já falei uma vez desta empresa piracicabana (com muito orgulho) aqui no blog.

Hoje retorno com esta super novidade: os temperinhos Simplesmente Gourmet farão com que os seus pratos fiquem ainda mais saborosos. São misturas para temperar massas, vegetais, frango, frutos do mar, carnes e o azeite.

A linha completa você encontra aqui.

Bom final de semana,

PATÊ DE AZEITONA PRETA

Boa tarde a todos,

Bom, hoje quarta-feira é dia de receita...depois de tantas postagens nos pegamos pensando em qual receita escrever. Hoje irei passar uma receita prática para todas as horas, seja pra servir em casa em um dia normal, para uma reunião com os amigos, um encontro ou até mesmo uma pequena festa de aniversário, afinal os patês são bem versáteis. .São a companhia ideal com torradas, biscoitos salgados, crostatas e o que mais sua criatividade permitir.

Vamos a receita:

PATÊ DE AZEITONA PRETA

Ingredientes:

- 01 pote de cream cheese

- 01 xícara (chá) de azeitonas pretas sem caroço

- 02 colheres (sopa) de creme de leite

Modo de preparo:

Bata tudo no liquidificador e está pronto. 

É super fácil de fazer e é uma delicia.

Espero que tenham gostado.

Uma ótima semana a todos,

Luisa

O estilo das Uvas Sul-Africanas

Acho que todos que leem o blog sabem o quanto eu gosto dos vinhos sul-africanos, eles são os meus preferidos e os responsáveis por pelo menos 70% da minha adega.

Ocorre que eu costumo sempre degustar a mesma uva (a Pinotage, cepa emblemática de lá), mas há outras variedades que pontuam o cenário vinícola sul-africano, com muita qualidade. Vamos falar então de suas principais uvas:

Pinotage: Criada por um pesquisador a partir de um cruzamento entre Pinot Noir e Cinsault, produz vinhos saborosos, elegantes e ricos.
Os rosés sul-africanos são quase sempre feitos com a Pinotage, explorando a delicadeza e elegância de seu estilo Pinot Noir.

Syrah/Shiraz: Talvez a maior vedete da atualidade, produz vinhos elegantes, poderosos, ricos e sofisticados, no melhor estilo do Rhône superior.

Grenache, Mourvèdre: Essas companheiras da Syrah se mostram muito típicas e equilibradas,seja em vinhos varietais ou no tradicional corte GSM do Rhône ( Grenache,Syrah e Mourvèdre)

Chenin Blanc: Muito difundida, essa elegante uva branca do Loire detém aqui a supremacia entre brancas, seja em vinhos básicos saborosos ou em elegantes criações barricadas, envolventes e ricas. Surgem também alguns vinhos de sobremesa.

Chardonnay: Essa uva tão versátil mostra aqui todo o seu potencial, seja em vinhos básicos jovens ou em nobres caldos fermentados em barrica, intensos e untuosos.

Sauvignon Blanc: A aromática vedete neozelandesa se revela aqui mais elegante e equilibrada, não tão explosiva, com vinhos agradáveis que não beiram o enjoativo.

Merlot: Essa elegante dama francesa se mostra aqui em todo seu estilo, com vinhos varietais sedosos e ricos, ou em cortes, onde aporta elegância e maciez.

Cabernet Sauvignon: A deusa de Bordeaux mantém sua realeza, em vinhos potentes, elegantes e intensos, com notas especiadas menos marcantes que no Médoc.

Cape Blend: O corte típico do Cabo (Pinotage-Cabernet-Merlot) é um vinho agradável, equilibrado, saboroso e de ótima personalidade, marcando esse território com um estilo único, definitivamente cativante.

É fato que a África do Sul é a mais européia das regiões vinícolas do Novo Mundo, encontrando-se hoje a um passo de surpreender o mercado internacional com vinhos autênticos, elegantes e únicos.

Fica nossa dica e aqui você encontra maravilhosos exemplares para conhecer, degustar e se encantar.

Dica pro Final de Semana: Vinho Casa Mayor

Vamos para a dica de hoje:

Vinho: Casa Mayor

Produtor: Bodegas Santo Domingo

País: Chile

Uva: 100% Cabernet Sauvignon (também temos na uva Carmenere)

Álcool: 13,5%

Notas de Degustação: Vermelho rubi intenso com alguma profundidade. Aromas típicos de frutas vermelhas, negras e pimentão sobre notas herbáceas. Na boca revela-se um vinho equilibrado, com taninos macios e um toque amadeirado.

Curiosidade: A Bodega Santo Domingo, que pertence à Casa Silva é uma vinícola promissora (já falamos sobre os deliciosos vinhos Casa Silva no blog) e agora eles estão investindo nesta linha mais simples (vinhos do dia-a-dia) sempre mantendo a qualidade que é sua marca registrada.

Nosso Preço: R$ 21,50

SOPA DE CEBOLA GRATINADA

Bom dia queridas (os) clientes e amigas (os),

No final do ano passado (2012), comentava com vocês o quanto o tempo estava corrido e tal, estava nas vésperas de meu casamento e logo viria festas de fim de ano, pois é, o casamento já foi, as festas já passaram e cá estamos nós no meio de Janeiro/2013, conclusão o tempo continua correndo e nós temos que acompanha-lo com muita sabedoria...a cada dia que passa é um novo aprendizado, novas experiencias e eu mais do que nunca estou aprendendo, aprendendo a ser dona de casa, a ser uma ótima esposa e tudo mais. E nesta nova fase, estou me interessando mais ainda em culinária, a Dani casada de nova também, esta me dando várias dicas e falando nela, vou confessar uma coisa, ela esta sendo uma surpresa como dona de casa....rs...ela é super caprichosa, adora cozinhar...esta surpreendendo muita gente...e a última dela é um livro maravilhoso sobre decoração de casa e culinária, folhando este livro achei uma receita maravilhosa que tem tudo haver com este tempinho de chuva e friozinho que estamos no momento, abaixo segue a receita.

SOPA DE CEBOLA GRATINADA

Ingredientes:

- 03 colheres de sopa de manteiga
- 01 kg de cebolas cortadas em rodelas finas
- 02 colheres de sopa de farinha de trigo
- 01 litro de caldo de carne ou galinha
- sal e pimenta-do-reino a gosto
- fatias de baguete amanhecida
- queijo parmesão ou gruyère ralado grosso

Preparo:

Em uma panela grande, derreta a manteiga, acrescente as cebolas e deixe dourar em fogo baixo. Junte a farinha e cozinhe por mais 01 minuto. Adicione o caldo e cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 20 minutos. Toste levemente as fatias de pão no forno. Quando a sopa estiver pronta, prove e acerte o sal e a pimenta. Distribua em tigelas refratárias individuais, cubra com uma fatia de pão e polvilhe com bastante queijo. Leve ao forno bem quente para gratinar.

Rendimento: 04 porções.

Obs.: As tigelas para servi-la devem ser refratárias, pois são levadas ao forno para gratinar.

Espero que tenham gostado e um ótimo restinho de semana a todos!

Luisa Pereira

Receber com Bossa: Salada Caprese

Criatividade é a palavra-chave dos posts Receber com Bossa.

A dica de hoje é deixar a imaginação rolar solta e servir esta salada gostosa de diferentes formas. Os ingredientes são sempre os mesmos: muçarela de búfala, tomate (pode ser o tradicional ou o cereja) e folhinhas de manjericão.












Beijos e bom inicio de semana,

Dani

Dica do Final de Semana: Vinhos por R$ 15,00

A dica deste final de semana tem tudo a ver com este calorzão que estamos enfrentando. 

Estas sugestões ficam ainda mais agradáveis quando acompanhados de comidas leves como saladas, antepastos, aves e peixes. E o melhor de tudo que está numa super promoção. As garrafas são limitadissímas e saem por R$ 15,00!!! Imperdível não é mesmo?

Conheçam um pouquinho destes 2 vinhos:

Vinho Hacienda del Rey Sauvignon Blanc
Origem: Chile - Vale del Bio Bio
Uva: 100% Sauvignon Blanc
Graduação Alcoólica: 13%

Notas de Degustação: Vinho com um tom amarelo brilhante.Aroma floral e finamente mesclado com notas cítricas e minerais.

Na boca é um vinho equilibrado, excitante e fresco. Corpo médio, saboroso e persistente.

Vinho Hacienda del Rey Rose

Origem: Chile  - Vale del Bio Bio

Uva: Cabernet Sauvignon

Graduação Alcoólica: 13,1%

Notas de Degustação: Coloracão rosa brilhante. Estrutura de média intensidade. No nariz apresenta notas de frutas roxas, sobressaindo cerejas. Na boca é fresco, leve, muito sedoso. Final elegante, agradável e persistente.

Risoto de Alho Negro

Conforme prometido, segue a receita do Risoto de Alho Negro que eu fiz nesta última sexta-feira. Servi juntamente com um escalope de mignon ao molho madeira e achei que foi um ótimo casamento de sabor. 

A receita é do Blog da Mariah (leitura diária obrigatória) e está mais do que aprovada. Espero que gostem e estou esperando os cometários quando vocês preparem a receita.

Ingredientes:

1  xícara (chá) de arroz arbóreo 1 cebola picada
100 ml de vinho branco
2 colheres de manteiga
100g de parmesão ralado (não compre o saquinho que já vem ralado, é ruim, compre a peça para ralar na hora)
8 dentes de alho negro picados
500 ml de caldo de legumes (eu coloquei 700ml +/- porque eu gosto do risoto bem molhadinho)
Sal e pimenta à gosto.

Modo de preparo:

Refogar a cebola com uma colher de manteiga (atenção, neste momento vai apenas UMA colher) e o alho negro. Depois, coloque o arroz e deixe refogar mais um pouco. Agora coloque o vinho e deixe refogando por 2 min. para evaporar o álcool  O próximo passo é a parte mais demorada, requer paciência: É a hora de colocar o caldo de legumes. Coloque uma concha de caldo, mexa, não deixe a água secar. Este é o segredo do risoto, ir sempre acrescentando o caldo até acabar com ele. O ponto certo é o arroz ficar bem molhadinho, mais ou menos 20 min depois de colocar a primeira concha do caldo (eu deixo aproximadamente 30 min). 

Por último, acrescente a segunda colher de manteiga, o sal e o parmesão e mexa mais um pouco para misturar no arroz.

Não tirei foto do meu prato, essa eu peguei da Mariah:

Vale muito a pena!

Beijos,

Dani

Alho Negro

Sexta-feira fizemos o risoto de alho negro e o prato que estava muito bom me inspirou a escrever este post e pesquisar um pouco mais dessa iguaria.

O alho negro tem um toque adocicado, frutado e é bem macio devido a um processo originário do Oriente para fermentar e envelhecer o bulbo comum. O resultado é uma casca dourada e dentes escuros, como se eles tivessem sido queimados, mas, tal como vinho, o alho negro fica ainda melhor com o passar do tempo.

Segundo alguns especialistas, para fabricar um alho negro é necessário selecionar as melhores cabeças do alho comum – geralmente as com dentes maiores –, além de ter conhecimento sobre processos de fermentação. 

Escolhidas as cabeças, elas são mantidas numa estufa por entre três semanas e um mês. Nesse período, são controladas a temperatura e a umidade para que possibilitem atingir a coloração e o ponto ideal de maturação. 

Além de um sabor singular, estudos mostram os seus benefícios:

• Diminuição da agregação plaquetária e trombose, que prejudicam a circulação sanguínea;
• Redução dos níveis sanguíneos de colesterol total e triglicerídeos e aumento de HDL -  colesterol (colesterol bom);
• Atividade anti-tumoral, devido ao seu conteúdo de S-alil cisteína ( melhora sistema  imune),
• Melhora da resistência à insulina, sendo benéfico para diabéticos e pessoas com glicemia elevada.

Eu comprei o meu alho negro no Pão de Açúcar - marca Especiarias Rossi - o valor de uma cabeça é de aproximadamente R$ 25,00. Quarta-feira vou colocar a receita pra vocês anotarem. Modéstia parte, ficou maravilhoso!

Dica pro Final de Semana: Novidades Tabasco

Três dicas para o seu final de semana ser mais saboroso:

O Sal gourmet, extraído da ilha de Avery na Louisiana (local da produção do molho de pimenta Tabasco) combina com o Tabasco Original “seco”. Este produto é perfeito para a finalização de pratos ou responsável por reforçar ainda mais o sabor e picante dos alimentos. 

Nosso Preço: R$ 34,00

A Maionese com o Tabasco Original é o produto perfeito para sanduíches, saladas e molhos.

Nosso Preço: R$ 19,50

O molho de pimenta com sabor agridoce, criado especialmente para a culinária asiática, é ideal também para  acompanhar aves, camarão e até para mergulhar em salgadinhos e petiscos. O grau de picante dele é mais baixo que o " Tabasco Green", por isso ´´e considerado o molho da Tabasco mais leve.

Bom final de semana,

Daniele

Receber com Bossa: Rolhas como Marcadores

Depois de tanto tempo sem postar no blog, estou de volta!

O meu momento atual é de "vício"em assuntos de decoração e eu quero compartilhar com vocês alguns deles; por isso, pelo menos uma vez na semana  teremos a sessão como "Receber com Bossa", afinal tem algo mais prazeroso do que recepcionar as pessoas que amamos sendo verdadeiras anfitriãs?

Meus posts tentarão unir dicas práticas de decoração, comidinhas e bebidinhas diferentes (para as diversas ocasiões), mas claro que vou continuar postando as novidades que chegarão no empório, os novos pratos que estrearão em breve no cardápio, continuarei também respondendo os emails sobre dúvidas de vinhos e bebidas em geral e teremos sempre a dica do final de semana às sextas-feiras.

Espero que gostem dessa nova fase do blog! Vou adorar receber os emails com suas sugestões, palpites, etc.

E hoje teremos a primeira dica com bossa:

Que tal deixar marcado os lugares que cada pessoa deve se sentar com uma rolha de vinho? Ou ainda deixar um recadinho para os seus convidados? É só usar sua criatividade!




Um beijo